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Eu dividi um quarto com um bad boy - Chapter 2

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Naquela noite suavemente envolvida pela noite, mas com ondas ocultas, as lâmpadas da rua emitiam um brilho fraco, como um véu fino, tentando encobrir as mágoas desconhecidas do mundo. Claire andava sozinha pela rua, mas seus ouvidos continuavam ecoando as palavras determinadas e frias de Ryan: “Espaço, hein? Você precisa se concentrar no basquete? Não, quero dizer, vamos nos separar”. Essas poucas e curtas palavras pareciam ter a força de mil libras, mais parecidas com um punhal extremamente afiado, perfurando impiedosamente seu coração macio e frágil.
Naquele momento, o coração de Claire parecia ter sido cruelmente dividido em inúmeros pedaços por uma mão invisível. Cada pedaço de fragmento carregava os belos momentos passados com Ryan, aqueles momentos românticos de assistir ao nascer e ao pôr do sol juntos na praia, o calor de compartilhar comida no final da rua, a doçura de conversar um com o outro nos braços, mas agora todos eles se transformaram em lâminas afiadas, apunhalando seu coração repetidamente, fazendo-a sofrer.
Ela parou na porta do Time Café e respirou fundo, tentando acalmar as ondas em seu coração, que pareciam ondas gigantescas. O barulho e as risadas dentro da porta contrastavam fortemente com o silêncio do lado de fora, como se fossem dois mundos muito diferentes. Claire abriu a porta lentamente e entrou, cada passo parecia tão pesado e sem vontade, como se o que ela estivesse pisando não fosse o chão, mas o amor que ela e Ryan haviam compartilhado.
Dentro da cafeteria, as luzes eram fracas e quentes, a luz suave se espalhava por todos os cantos, mas não conseguia iluminar a névoa no coração de Claire, que era tão espessa quanto uma nuvem escura. Seu olhar procurou rapidamente entre a multidão, cheio de ansiedade e expectativa. Logo, ela se fixou naquela figura familiar – Ryan, que estava abraçando com força uma garota que ela não conhecia, Emma. O rosto de Emma estava radiante de felicidade, um sorriso que parecia incrivelmente duro para Claire. E suas chamadas melhores amigas, Bella e Isabel, estavam torcendo e dançando como se tudo isso fosse natural, como se a dor de Claire não tivesse nada a ver com elas.
O coração de Claire, nesse momento, afundou completamente, como se estivesse caindo em um abismo sem fim. Ela sentiu que sua respiração ficou difícil, cada inspiração parecia estar drenando a força de seu corpo e cada passo parecia que ela estava pisando em algodão, mole e sem um ponto de foco. Ela caminhou mecanicamente até Ryan, com o olhar cheio de descrença, raiva e dor, um olhar que parecia ver através de Ryan.
“Ryan, por quê?” A voz de Claire tremia, cada palavra parecia ter sido espremida entre os dentes com intermináveis questionamentos e desespero.
Ryan soltou a mão de Emma, um lampejo de pânico brilhou em seus olhos, mas ele rapidamente recuperou a compostura, e aquela expressão calma causou arrepios na espinha de Claire. “Sinto muito, Claire. Eu …… não queria partir seu coração.” Sua voz era baixa e rouca, mas era como uma faca cega, cortando lentamente o coração de Claire.
Claire bufou, com lágrimas brotando em seus olhos, mas forçando-as a não cair. Seus lábios tremiam levemente, sua voz estava cheia de acusação e ressentimento: “Você poderia ter dito isso para não ter que me fazer descobrir o que eu fiz de errado! O que eu fiz de errado para você fazer isso comigo?”
Ela se virou para Bella e Isabel, com os olhos cheios de decepção e raiva, um olhar que parecia que poderia incendiá-las. “E vocês duas! Vocês sabiam, mas preferiram mentir para mim? Há quanto tempo vocês sabiam? Há quanto tempo Ryan traz a nova namorada dele para suas festas? O que vocês acham que eu sou?”
Os rostos de Bella e Isabel ficaram pálidos como papel e elas abaixaram a cabeça, não ousando olhar Claire nos olhos, com as mãos segurando nervosamente os cantos de suas roupas. “Claire, nós sentimos muito, não queríamos machucá-la.” A voz de Bella era tão fina quanto um mosquito, cheia de culpa, mas aos ouvidos de Claire, parecia tão pálida e impotente.
Mas Claire não conseguia mais ouvi-la, só havia dor e raiva infinitas em seu coração, e elas se enfureciam em seu peito como uma erupção vulcânica. “Aparentemente, a lealdade de vocês é com esse maldito time de basquete! Vocês só têm olhos para o Ryan e para esse sonho de basquete, nem mesmo para mim como amiga!” Ela rugiu, sua voz ecoando pela cafeteria, atraindo olhares de lado das pessoas ao seu redor, e esses olhares estranhos fizeram Claire se sentir ainda mais como uma piada.
Ryan tentou se aproximar de Claire, tentando confortá-la, mas Claire deu um passo para trás como um cervo assustado, com os olhos cautelosos e resistentes. “Especialmente você!” Ela gritou, com desespero e dor em sua voz, que parecia vir das profundezas de sua alma. “Você é a última pessoa de quem eu quero conforto! Seu conforto é como sal na ferida para mim!”
Claire se virou e saiu da cafeteria. Lá fora, a noite estava tão espessa quanto tinta, tão espessa que não podia ser derretida, e o vento frio era amargo, como uma lâmina afiada que cortava seu rosto, mas não era páreo para a frieza em seu coração. Ela correu furiosamente por todo o caminho, apenas com o som do vento sibilante e de sua própria respiração rápida em seus ouvidos, até que não conseguiu mais correr. Ela se agachou na beira da estrada, com as mãos segurando a cabeça, as lágrimas jorrando como uma fonte, molhando o chão à sua frente.
Ela se sentia uma tola, traída e enganada por aqueles que lhe eram mais próximos. Todas aquelas amizades e amores que ela pensava serem indestrutíveis haviam se tornado tão insuportáveis naquele momento. Ela se lembrou dos pequenos momentos que teve com Ryan, aqueles momentos doces eram agora as lâminas mais afiadas que apunhalavam seu coração repetidas vezes, causando-lhe dor.
Ela pegou o celular e olhou as mensagens de texto de desculpas enviadas por Ashley e Isabel, mas não havia ondas em seu coração, aquelas palavras eram como um monte de símbolos sem sentido em seus olhos. Ela sabia que, uma vez que algum dano fosse causado, ele nunca poderia ser reparado, assim como um espelho quebrado, não importava como fosse montado, ele não poderia voltar à sua forma original.
“Claire, nós sentimos muito. Não queríamos machucá-la.” A mensagem de Ashley apareceu na tela, mas Claire fez uma careta e jogou o telefone na bolsa, como se estivesse jogando fora um passado desagradável.
Ela se levantou e deu um tapinha na poeira em seu corpo, seus olhos revelando uma ponta de determinação. Ela decidiu ir para o hotel por uma noite, não queria voltar para aquele apartamento cheio de mentiras e traição, não queria ver aqueles rostos hipócritas novamente, aqueles rostos que antes lhe eram familiares pareciam tão desconhecidos e assustadores no momento.
No hotel, Claire chorou por duas horas inteiras. As lágrimas encharcaram o travesseiro e também seu coração. Ela se sentiu como se tivesse sido abandonada pelo mundo inteiro. A solidão e o desamparo a seguiram como uma sombra, envolvendo-a com tanta força que ela não conseguia respirar.
No dia seguinte, Claire não foi à escola. Ficou deitada na cama, olhando para o teto, com os olhos vazios e confusos. Lembrou-se das palavras de sua irmã Olivia: “Se você namorar um aluno de Hogwarts, ninguém vai machucá-la!” Ela soltou uma risada amarga, sabendo que a irmã estava tentando confortá-la com esse humor, mas no momento ela não conseguia parar de rir.
Por volta das quatro da tarde, Claire decidiu ir para casa pegar algumas coisas. Quando ela entrou na sala de estar, a visão à sua frente a deixou completamente arrasada – Emma estava aconchegada nos braços de Ryan, os dois conversando e rindo como se ela fosse a dona da casa. Bella e Isabelle, por outro lado, estavam conversando, rindo e brincando de vez em quando, esquecendo-se completamente de que era ali que ela morava.
“Você ……”, a voz de Claire tremeu, as lágrimas embaçando sua visão mais uma vez, seu corpo tremendo incontrolavelmente, como se ela estivesse em um porão de gelo.
“Claire, Claire? Eu não sabia que você estava em casa tão cedo. Você não tem aula às seis da tarde?” Havia uma ponta de pânico na voz de Bella, e seus olhos tremeluziam, sem ousar encarar os olhos de Claire.
Claire não respondeu enquanto olhava ao redor, percebendo que a TV estava ligada e as bebidas estavam preparadas – eles estavam se preparando para se divertir, como se ela fosse apenas uma estranha.
“Aparentemente, vocês se preocupam demais comigo.” Claire zombou, com uma risada cheia de zombaria e desespero. Ela se virou e correu para o andar de cima, juntando suas roupas de forma desordenada, pegando sua bolsa e saindo. Ao sair da sala de estar, ela sentiu os olhos de todos sobre ela, especialmente de Ryan, havia culpa e desamparo naquele olhar, mas, acima de tudo, havia determinação. Mas Claire não olhou para trás, pois sabia que algumas coisas, uma vez que aconteceram, não podem ser revertidas, assim como o tempo perdido nunca poderá ser recuperado.
No final, Claire voltou para o hotel, embora fosse mais longe da universidade e menos conveniente, mas ela preferiu isso a voltar para aquele lugar cheio de mentiras e traição. Ela passou o resto do tempo navegando na Internet em busca de informações sobre apartamentos para alugar, seus dedos batendo mecanicamente no teclado, mas seus olhos estavam vazios e sem vida. Ela sabia que precisava recomeçar sua vida e, embora ainda sentisse saudades de Ryan em seu coração, sabia que precisava enfrentar o futuro com coragem e buscar sua própria felicidade, mesmo que essa felicidade estivesse tão distante quanto uma miragem.

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